sábado, 8 de janeiro de 2011

Actividade 1- trabalhos realizados pela Turma

Actividade 1-Grande grupo (Turma)

Approaches to E-learning Quality Assessment
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1233061


Reflections on Teaching and Learning Online
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1233081

Actividade 4 - trabalhos realizados pelos Colegas

E para não perder esta preciosa quantidade de informação, optei por inserir este post com os trabalhos desenvolvidos pelos Colegas na actividade 4-Actividades, instrumentos e modalidades de avaliação em contexto de formação online.
Todos os trabalhos com uma excelente qualidade!

( Cecília Tomás, Joaquim Lopes , Maria João Spilker)

BArrett, H (200). "White Paper: Researching Electronic Portfolios and Learner Engagement". In Journal of Adolescent and Adult Literacy (JAAL-International Reading Association). http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.123.1428&rep=rep1&type=pdf







( Ana Torres e Juliana Antunes)

HAMMOND, Michael (2005) “A review of recent papers on online discussion in teaching and learning in higher education” Journal of Asynchronous Learning Networks. http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.109.1716&rep=rep1&type=pdf








(Ana Marmeleira, António Pedro, Eduarda Rondão,Joaquim Pinto, Margarida Marmeleira )

MASON, Robin; PEGLER, Chris & WELLER Martin (2004) "E-Portfolios: an assessment tool for online courses" British Journal of Educational Technology, Vol 35 Nº6 (717-727)

http://www.sarasotaintranet.usf.edu/ir/Documents/DistanceLearning/mason.pdf









( Hugo Domingos, Paula Silva, Nuno Oliveira )

VONDERWELL, Selma.; LIANG, Xin & ALDERMAN, Kay (2007) "Asynchronous Discussions and assessment in Online Learning" Journal of Research on Technology in Education; Spring 2007; 39, 3; ProQuest Education Journals, pg. 309

http://eric.ed.gov/PDFS/EJ768879.pdf



Actividade -3 Trabalhos realizados pelos Colegas

Considerei importante reunir os trabalhos realizados pelos Colegas na actividade 3- Perspectivas sobre avaliação pedagógica: a avaliação das aprendizagens em contexto online. Esta actividade foi realizada a pares.


(António Pedro e Joaquim Pinto)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1458361


(Cecília Tomás e Maria João Spilker)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1442961


(Helena e Marcus)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1451541


(Paula Silva e Nuno Miguel Oliveira)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1449401


(Ana e Margarida Marmeleira)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1449391


(Marina Moleirinho e Fernando Faria)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1448111


(Eduarda Rondão e Joaquim Lopes)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1447591


(Ana Torres e Juliana Antunes)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1445831


(Hugo)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1435931

Actividade 2- trabalhos realizados pelos colegas

Tema 2: Directrizes de qualidade no desenvolvimento/avaliação de cursos online

Actividade de Pequeno Grupo e de Turma - caracterizar diferentes modelos de desenvolvimento/avaliação da qualidade de cursos online.


Recursos produzidos pelos Colegas:


ACHTEMEIER, Sue D.; MORRIS, Libby, V.; FINNEGAN, Catherine L. (2003) "Considerations for Developing Evaluations of Online Courses". JALN 7, Issue 1.
http://www.edtechpolicy.org/ArchivedWebsites/Articles/ConsiderationsDevelopingEvaluations.pdf
(Helena Prieto, Joaquim Lopes, Nuno Oliveira e Paula Silva)
http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/forum/discuss.php?d=1312211

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HERRINGTON, Anthony; HERRINGTON, Jan; OLIVER, Ron; STONEY, Sue & WILLIS, Jackie (2001) "Quality Guidelines for online Courses:The Development of an Instrument to Audit Online Units" In G. Kennedy, M. Keppell, C. McNaught & T. Petrovic (Eds.) Meeting at the crossroads: Proceedings of ASCILITE 2001 (pp 263-270).

(Cecília, Hugo, Marco e Maria João)
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B9PZVfE6XAaEZTAxZTNiOGEtZGQwMC00YzE2LTk1MTEtOTdjNTFhMmU0NzIy&hl=pt_BR

http://prezi.com/bi-pl9yzfa1k/orientacoes-para-a-qualidade-de-cursos-online-desenvolvimento-de-um-instrumento-para-auditar-unidades-online/

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TINKER, Robert (2001) "E-learning Quality: The Concord Model for Learning from a Distance"NASSP Bulletin, Vol. 85, No. 628, 36-46

( Ana Torres, Carlos Mouta Raposo e Juliana Antunes)
https://docs.google.com/present/edit?id=0AXZ39hCuoYKhZGZtbnBxNWpfMTE2Z3NtZjRiZnE&hl=pt_PT


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HOLSAPPLE, Clyde. W. & LEE-POST Anita (2006) "Defining, Assessing, and promoting E-learning Sucess: An information systems perspective". Decision Sciences Journal of Innovative Education, Vol.4 Nº1 (pp 67-85)

(Ana Marmeleira, António Pedro, Eduarda Rondão, Joaquim Pinto e Margarida Marmeleira)
http://www.scribd.com/full/44431067?access_key=key-1qzybeed5lcyzhq8bgwv

Actividade 4- Debate

Minha resposta à mensagem da Colega Paula
Discussões assíncronas e avaliação
por Telma Jesus - Sexta, 28 Janeiro 2011, 12:40
Olá Paula e Colegas,

realmente esse trabalho revela-se bastante interessante. A participação assíncrona nas discussões não é tarefa fácil para os e-alunos e para os e-professores. Se por um lado, os alunos deparam-se com um elevado número de mensagens que convém ler, por outro, se não o fizerem, pode ocorrer uma repetição do conteúdo e serem penalizados na avaliação.

Na minha opinião, a existência de um moderador (normalmente é o professor) pode contribuir para uma orientação ao nível das participações.

De acordo com as novas teorias, o aluno desempenha um papel mais activo, participativo, cooperativo, colaborativo, reflexivo e autónomo, permitindo-lhe participar em comunidades de aprendizagem e construir o seu próprio conhecimento, invertendo desta forma, o tradicional papel desempenhado nos tradicionais modelos de ensino.

O envolvimento do aluno é muito importante e reflecte-se no número de participações nas discussões assíncronas. O tipo de actividade, os conteúdos que são abordados, a estrutura do próprio debate, o facto de existir ou não um moderador, a detenção por parte do professor de competências anunciadas nas boas práticas de avaliação em ambientes online, a motivação do aluno para a aprendizagem e o seu domínio relativamente à construção do seu conhecimento, além de outros factores de ordem pessoal e profissional, faz com que a sua participação seja demonstrada de forma variável e não linear.

Relativamente ao número de publicações, uma participação activa e assídua,pode ter efeitos negativos, intimidando alguns alunos, que podem sentir-se oprimidos pela quantidade, por vezes excessiva de informações colocadas nas discussões assíncronas pelos seus pares. Será que este fenómeno influência grandemente as várias desistências/abandono relativamente a algumas actividades planificadas pelos professores? Será que este fenómeno pode levar, ao abandono do curso? Será que a colocação de limites sobre a participação dos alunos será solução para este problema?

São muitos se's. Penso que a definição de estratégias de envolvimento dos alunos menos assíduos poderá ser uma solução para este problema. Os professores que leccionam em ambientes online poderão em conjunto definir estratégias conducentes à não desistência por parte dos alunos.

Quantos de nós já se depararam com um(a) colega que deixou de participar nas actividades ou nas discussões ou no curso ou simplesmente desapareceu.

Vamos reflectir um pouco sobre estas questões e evitar o abandono dos cursos e apostar numa efectiva e colaborativa construção do conhecimento e de comunidades de aprendizagem.

Até já,

Telma

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Minha resposta à mensagem da Colega Maria João
Discussões assíncronas e avaliação
por Telma Jesus - Sexta, 28 Janeiro 2011, 12:57

Olá Maria João e Colegas,

eu prefiro a algaraviada. Ainda que um aluno não goste, não queira, ou não consiga participar de forma assídua numa discussão, certamente que beneficiará da leitura dos comentários dos colegas e de certeza que estará a contribuir para a construção do seu próprio conhecimento.

De facto, gostaria de dispor de mais tempo para me dedicar às leituras das mensagens colocadas no fórum ou outras discussões, mas nem sempre é possível. Partilho da tua opinião quando referes que "sou das que gosta de ler todas as mensagens, por vezes até mais que uma vez".

Sou defensora dos fóruns abertos e das mais-valias que daí possam advir.Considero muito importante a possibilidade de voltar a ler mais tarde alguns comentários elaborados numa determinada UC.

Penso que seria interessante voltar a "abrir" as várias disciplinas que compõem este mestrado e aferir acerca dos nossos comentários.

Até já,

Telma
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Discussões assíncronas - número de e-alunos por e-actividade?
por Telma Jesus - Sábado, 29 Janeiro 2011, 10:58

Olá a Todos,

uma vez que, todos nós temos conhecimento de que os nossos professores, ao longo deste mestrado, têm desenvolvido numerosas estratégias para que as nossas discussões assíncronas decorram da melhor forma, encontrei esta bibliografia que comprova isso mesmo.

Deixo aqui um link que poderá ser interessante, uma vez que nos apresenta "alternative ways to design and facilitate online asynchronous discussions in the context of an online Master program in curriculum and instructional technology at a large university" e afirma que os " students use a variety of strategies more conducive to the generation of innovative ideas, authentic conversations and motivation to participate"(Baran & Correia, 2010).

http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/141/98

Até já,

Telma

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Minha resposta à Colega Juliana
Discussões assíncronas e avaliação
por Telma Jesus - Sábado, 29 Janeiro 2011, 20:47

Olá Juliana,

Já me questionei várias vezes acerca deste assunto e conclui o seguinte:

Os critérios estão bem definidos quanto às participações nos fóruns de discussão. Um aluno que apenas faz referência à leitura de todas as mensagens sem enriquecer, sem dar o seu contributo, ou concluir algo acerca de um ou vários temas debatidos, trará certamente algumas dificuldades (ou não) ao professor quando este proceder à avaliação da sua participação. Quanto aos alunos que não participam, mesmo que apresentem uma razão bastante válida, ficará sempre ao critério do professor encontrar uma solução para o problema ou concordar com uma solução proposta pelo aluno (flexibilidade).

Até já,

Telma
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exposição na web / rigor científico
por Telma Jesus - Terça, 25 Janeiro 2011, 23:46
Olá a todos,

Estou de acordo com as mensagens dos colegas Cecília e APedro. Não nos podemos esquecer de que estamos a trabalhar em ambiente online e que os intervenientes no processo ensino/aprendizagem devem adaptar-se a essa realidade.

O ensino passa a ser centrado no aluno e não no professor. São necessárias práticas inovadoras e flexíveis por parte dos professores, e é necessário também, adoptar novas estratégias.

A qualidade da avaliação online representa uma grande preocupação. A tecnologia que se encontra em constante evolução também influencia a qualidade do ensino e da avaliação.

A avaliação que decorre em contexto online, permite aos alunos assumirem um papel mais participativo e activo, inserindo-se em comunidades de aprendizagem e manifestando atitudes autónomas, responsáveis e de auto-controlo e auto-direccionadas.

A construção do conhecimento resulta de uma planificação de actividades eficiente, que promova o rigor científico e da participação na elaboração de recursos acessíveis a toda a comunidade online.

À partida só a utilização das TIC implica mudanças nas práticas pedagógicas que vão originar novas formas de aprendizagem e novas práticas de avaliação inovadoras. Perante todas estas mudanças, é necessário implementar orientação pedagógica para que os profissionais de ensino online, que muitas vezes se debatem com várias dificuldades inerentes ao contexto em que se inserem.

Cabe aos e-professores e designers instrucionais possibilitarem uma abordagem ao currículo inovadora, que possibilite aos alunos monitorizar o seu progresso e perante o feedback regular recebido dos professores, melhorar o seu desempenho, a sua performance, a sua avaliação e ir muito além da construção do conhecimento.

Para Spector não existe uma melhor abordagem, uma teoria perfeita ou uma solução final e de acordo com Sfaard não existe um projecto único ou perspectiva, deve sim, adaptar-se a construção e design de um projecto de ambientes de aprendizagem de tecnologia avançada às necessidades dos alunos .

Até já,

Telma
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transparência, aprendizagem e avaliação
por Telma Jesus - Sábado, 29 Janeiro 2011, 15:19

Olá Professora e Colegas,

após a leitura das várias mensagens colocadas neste espaço e ter verificado como alguns colegas referiram, que "já estou atrasada", e posso ver comprometida a minha avaliação, vou tentar intervir da melhor forma evitando repetições.

Relativamente ao comentário realizado pela Professora, enquadra-se perfeitamente no tema que temos vindo a debater quanto ao papel do e-professor e às discussões que são realizadas através dos fóruns. A intervenção da professora situou-se no campo do resumo das intervenções dos alunos e no esclarecimento de alguns pontos menos focados ou que suscitaram dúvidas numa altura em que o debate já vai longo e as intervenções multiplicam-se.

Penso que esta intervenção orientou-nos e motivou-nos para continuar a debater estes temas.

Se um e-professor verificar que determinado tema ou conteúdo não foi abordado na discussão, então, pode sempre redigir uma mensagem e a partir dela fluirão comentários acerca do mesmo.

A forma como é dada liberdade aos alunos para participarem no debate contribui grandemente para uma efectiva produção de conhecimento e uma partilha de opiniões.

Até já,

Telma

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Intervenções do e-professor
por Telma Jesus - Domingo, 30 Janeiro 2011, 14:46

Olá Colegas,

esta discussão está cada vez mais interessante e concordo plenamente com as vossas intervenções recentes. Relativamente à timidez focada pelos colegas, penso que este tipo de cursos se adequa a alunos com esse perfil, e pode inclusivé levá-los a uma participação mais activa e consciente, a uma reflexão constante, evidenciando assim competências que de outra forma não aconteceria. Penso que as razões que poderão levar a uma desistência ou abandono terão outra origem. Por vezes, a ausência de um colega aquando da realização de uma actividade, pode complicar o desenvolvimento da própria actividade, especialmente quando se trata de trabalho em grupo. Lá está, temos que ter consciência de que não o podemos, nem devemos fazer.

Até já,

Telma

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Intervenções do e-professor
por Telma Jesus - Domingo, 30 Janeiro 2011, 16:10
Olá a Todos,

no seguimento destas intervenções, lembrei-me de uma página que li relativamente ao e-professor.

O e-professor deve envolver os seus e-alunos no "desenvolvimento dos seus próprios processos de aprendizagem."

No ensino online, o e-professor não recorre à sua prática expositiva, mas sim a práticas que recorrem à escrita. A escrita está na base de todas as interacções entre os alunos e os professores, e entre os alunos. Uma das exigências do e-professor que refere este documento, entre outras, é "o tom emocional afável".

Como poderá o e-professor demonstrar este "tom" num fórum de discussão assíncrona? Será realçando as contribuições positivas? Será colocando questões que possam despoletar e centrar a discussão?

Fica aqui o link: http://www.medeia.org/book/export/html/21


Até já,

Telma

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Minha resposta à colega Marina
Intervenções do e-professor
por Telma Jesus - Segunda, 31 Janeiro 2011, 09:32
Olá Marina,

concordo contigo. Todos os aspectos que focaste, é-nos possível na prática verificar que os "nossos" e-professores estão bastante empenhados em desempenhar bem o seu papel. E reforço o valor pedagógico das contribuições positivas, cujo impacto se pode verificar na motivação dos alunos.

Posto isto, penso que a taxa de abandono por parte dos alunos neste mestrado, deve ser bastante reduzida.:-)

Até já,

Telma
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Actividade 3- Debate

Debate Actividade 3

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Mensagens colocadas no fórum de debate relativo à Actividade 3.

Avaliar a quantidade?
por Telma Jesus - Quinta, 30 Dezembro 2010, 00:18
Olá Helena e Colegas,

Também cheguei tarde e poderei estar em "desvantagem" como descreve a Mariana mas, perante este debate tão interessante quero deixar o meu contributo.

Após algum tempo destinado às leituras das vossas contribuições, estive a reflectir e....penso que todas as questões relacionadas com a avaliação são de extrema importância desde critérios, parâmetros, instrumentos, entre outros.

Avaliar a qualidade e a quantidade não são tarefas fáceis. Gostaria de saber qual a vossa opinião acerca da possibilidade de melhorar as classificações e os resultados obtidos perante o fornecimento de determinado feedback por parte de um e-professor num curso online. Não será esta uma das grandes vantagens de um curso online? Desta forma, os alunos nunca optariam pela "avaliação pelos mínimos" e recorreriam à liberdade de poder construir mais conhecimento e melhorar os seus resultados.

Até já,

Telma

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Critérios de avaliação de e-portfolios
por Telma Jesus - Quinta, 30 Dezembro 2010, 01:28
Olá Maria João, Marina e Colegas,

li atentamente a mensagem da colega Marina e concordo com tudo o que referiu. Um e-professor deve à partida estar disponível para as várias mudanças de práticas avaliativas. Na minha opinião, as boas práticas devem sempre ser mantidas, quanto às menos boas devem ser alteradas, adaptadas e inovadoras tendo em conta o tipo de cursos ministrados e o perfil dos alunos que os frequenta. Regras rígidas devem ser evitadas. A liberdade que é facultada ao aluno para participar em todo o processo contribui em larga escala para a melhoria da qualidade deste tipo de cursos. Relativamente aos e-portfólios devem ser o espelho de todas as aprendizagens realizadas pelo aluno e são um excelente repositório de conhecimentos e conteúdos. Quanto à sua avaliação, são necessários critérios bem definidos que irã contribuir para a qualidade e riqueza dos conteúdos lá abordados.

Boas reflexões.

Telma
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momentos de intervenção/avaliação
por Telma Jesus - Sexta, 31 Dezembro 2010, 00:26
Olá Ana,

penso que além da "intervenção do professor no trabalho por fases" e da referencia a pontos fortes e fracos num trabalho ou projecto, o ideal seria melhorar essa mesma actividade, projecto ou trabalho, alvo de uma avaliação, de acordo com os comentários e feedback emanados pelo professor, além de melhorar ainda, a qualidade dos trabalhos subsequentes.

Até já,

Telma
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tornar objectivo o subjectivo
por Telma Jesus - Sexta, 31 Dezembro 2010, 00:38
Olá Margarida e Colegas,

Também considero a colaboração um factor muito importante e em grupo conseguimos de facto aprender mais e melhor. A partilha de ideias e conhecimentos, a ajuda mútua e por fim o produto final, são espelho de que o grupo funcionou e isso reflecte-se nos produtos finais apresentados, normalmente a uma Turma ou outros . Eu penso que a avaliação e a classificação do trabalho desenvolvido por um grupo de alunos não deve ser uma tarefa difícil, é sim morosa e com alguma complexidade.

Até já,

Telma

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Actividade 2 - Debate

Debate Actividade 2

Mensagens colocadas no fórum de debate relativo à Actividade 2.

As diferentes perspectivas presentes nos vários artigos
por Telma Jesus - Domingo, 5 Dezembro 2010, 23:50
Olá Colegas,

relativamente às variáveis referidas pelo Marcus, saliento que no artigo "The ideal online course" é feita uma abordagem ao guia do estudo. Se pensarmos bem, este guia de estudo poderá ser o nosso contrato de aprendizagem.

Até já,

Telma Jesus
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As diferentes perspectivas presentes nos vários artigos
por Telma Jesus - Segunda, 6 Dezembro 2010, 23:18
Olá a todos,

Após proceder a uma leitura dos vários resumos/sínteses dos artigos trabalhados por cada grupo, deixo aqui o meu contributo:

O artigo que foi trabalhado pelo grupo Van Gogh, do qual fiz parte e cujo título é “ The Ideal Online Course”, reflecte o principal aspecto comum a todos os artigos-eleborar um curso online de sucesso.

Cada artigo apresenta sob diferentes perspectivas (umas diferentes/divergentes e outras semelhantes/convergentes), aspectos a ter em conta para a criação de um curso online (com profundidade de análise diferente). Todos os artigos focam que a Web é o meio para a disponibilização dos cursos e a Internet é o meio para aceder aos cursos online. A partir do momento em que esses cursos são construídos e disponibilizados online, presenciamos um alargamento das fronteiras das universidades e consequentemente aumento exponencial do número de alunos. Os cursos online são constituídos pela disponibilização de materiais e pela realização de actividades educativas. A Avaliação reflecte, quer o trabalho dos alunos, quer o trabalho dos professores. A motivação dos professores e alunos também contribui para o sucesso destes cursos. As universidades conseguem mais facilmente suportar os custos inerentes a este tipo de cursos.

O sucesso dos cursos online reside na não transposição dos cursos e do ensino presencial para os cursos online. Para melhor compreender o funcionamento destes cursos existem aspectos a ser tidos em conta, nomeadamente a preparação do curso online e posteriormente a sua execução. A qualidade e eficiência dos cursos dependem de uma avaliação externa. A promoção de cursos online de qualidade deve ser uma realidade para as universidades.

As regras devem estar bem definidas e os objectivos devem ser claros e combinados com a avaliação, as estratégias de ensino que devem ser uma constante e a avaliação contínua das actividades, de forma a serem conhecidos todos os pormenores em relação a um curso online. O feedback do professor relativamente a cada actividade é de extrema importância, permitindo ao aluno, saber se a sua aprendizagem está a decorrer da melhor forma e caminhando para o sucesso.

No final do curso e com o intuito de melhorar a sua qualidade pode ser aplicado um questionário aos alunos ou formandos de forma a referenciar os aspectos bem conseguidos e menos bem conseguidos no curso online, para concluir acerca dos aspectos que devem ser melhorados em determinados cursos.

Deve ser considerado um módulo de adaptação ao ambiente online de forma a ajudar a execução dos cursos online e torná-los mais eficazes. Além disso a disponibilização de um guião de estudo contribui em larga escala para o sucesso destes cursos.

A forma como são elaboradas as actividades e os fóruns, distribuídos os conteúdos e feita a avaliação são o espelho daquilo que são os cursos. Os cursos online, proporcionam uma aprendizagem mais flexível, apresentam taxas de abandono quase nulas, o que reflecte também a sua qualidade.

Os cursos online envolvem as tecnologias mais recentes, devem permitir a construção de comunidades de aprendizagem eficazes e possibilitar quer a comunicação síncrona, quer a assíncrona entre os intervenientes neste tipo de processo de ensino.

No artigo “E-learning quality: the concord model”, evidencia 3 modelos diferentes de cursos online. O modelo concord, modelo por correspondência e o modelo palestra online, cada um com as suas características e especificidades.

O artigo “Considerations for developing evaluations of online couses”, foca mais o aspecto da avaliação da qualidade dos cursos online, referindo 7 aspectos relacionados com as boas práticas de ensino e aprendizagem. É ainda abordado neste artigo alguns princípios de ensino eficaz num curso online e alguns aspectos a ter em conta na produção de instrumentos de avaliação. Finalmente, a avaliação de um curso online deve ser precedida da avaliação dos alunos e das aprendizagens. No final do curso online é recomendado que se proceda a uma avaliação dos cursos que decorrem em ambientes online por forma a proceder a proceder a alterações com o objectivo de melhorar os cursos.

O artigo “Quality guidelines for online courses” foca aspectos relacionados com as pedagogias, os recursos utilizados nos cursos online e estratégias de disponibilização destes cursos.Neste artigo, a qualidade do curso assenta tarefas autênticas e cativantes, nos recursos disponibilizados que devem ser acessíveis, precisos e ricos, recorrendo aos média. O interface e a disponibilização assumem um papel importante. A comunicação entre alunos e professores contribui para a qualidade do ensino. A acessibilidade dos materiais e dos recursos, bem como o plano de aprendizagem fazem incrementar a qualidade de um curso. Por último, são focados os 10 elementos para incrementar a eficiência da aprendizagem online.

O artigo” Defining assessing and promoting e-learning success”, foca o impacto do e-learning relativamente às oportunidades, aos estilos, ambientes, resultados de aprendizagem e práticas educativas, Todas as iniciativas de e-learning devem ser testadas e avaliadas, através da análise do processo e dos resultados obtidos pelos alunos. Os aspectos a ter em conta na implementação de cursos online são muito importantes.

Por último, o artigo “ The ideal online course”, foca os aspectos a ter em conta na construção de um curso online de sucesso. Prevê a elaboração prévia do projecto e o seu design é considerado como um todo, englobando quer os conteúdos quer as tecnologias a utilizar. As inúmeras razões para a construção de cursos online também contribuem para que os mesmos sejam de qualidade. É necessário promover e publicitar este tipo de cursos. A construção de um guia de estudo online, onde estão incluídos os conteúdos, a estrutura do curso e as actividades a realizar faz com que os resultados dos alunos que frequentam estes cursos sejam de sucesso. Neste guia de descrição clara, incluem-se os objectivos de aprendizagem, os recursos de aprendizagem, trabalhos e projectos a elaborar pelos alunos e os respectivos critérios de avaliação. Quanto às actividades quando são propostas, são acompanhadas de instruções detalhadas, claras, equilibradas e adaptadas ao curso. Os professores estão presentes e manifestam a sua disponibilidade. Para que o aluno não tenha uma adaptação difícil ao curso e não se identifique com ele, são realizadas palestras online.

Até já,

Telma


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